Café #SímbolodaAmizade, o bom é compartilhar!

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

HISTÓRIA DO CAFÉ

Café e Cultura - Festival Vale do Café


O festival ocorre desde 2003 no Vale do Paraíba, Rio de Janeiro. Idealizado por Cristina Braga e com ajuda e apoio de Turibio Santos, surgiu apartir de uma resposta da comunidade para impedir a construção de um presídio de segurança máxima que poderia vir a consumir toda a história da região, rica culturalmente.

  • O Ciclo do Café - Inicio XIX

As lavouras de café se espalharam por todo interior de São Paulo e Rio de Janeiro, trazendo muito dinheiro, surgi muitas cidades, fazendas imensas e luxuosas.
No término do século XIX 70% da produção mudial de café era brasileira, principal produto exportado pelo país. Com a queda da bolsa de valores em 1929, abre espaço a grande crise do ciclo do café.
Fazendeiros que possuiam muito dinheiro, mas não tinham cuidados com a terra, plantio do cafe e com o trato humano dos escravos (cultura Africana está presente na região até hoje), e a Abolição da escravatura, assinada pela Princesa Isabel, leva muitos cafeicultores a falência, isso faz com que a música clássica seja interrompida, pois muitos importavão pianos, violinos, violoncelo e violas, agora se viam sem dinheiro para mais nada.
Por volta de 1850 e 1920 tem o aparecimento do choro e o samba no Rio de Janeiro, todas as formas que formam a verdadeira música brasileira.
Muitos desses acontecimentos ocorrem em Vassouras, a cidade é um palco espetácular, mantem a cultura viva nos palacetes , fazendas do período áureo do ciclo do café.

O festival tem como objetivo valorizar a música, história e a natureza. O Festival Vale do Café é completo , conta com especialidades de cada fazenda, como bolos, pratos, cachaças e outros.

Confira mais sobre o festival em:
http://www.festivalvaledocafe.com

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Maringá Histórica: Duplicação da Avenida Colombo - Década de 1960

Maringá Histórica: Duplicação da Avenida Colombo - Década de 1960: A imagem mostra a Avenida Colombo durante o período final de sua duplicação. A obra de melhoria na Rodovia do Café - que cruza a cidade, foi...

Rodovia do Café

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Rodovia do Café é um percurso rodoviário no estado do Paraná que liga o noroeste do estado com o litoral. Recebeu esse nome por ter sido o principal tronco de escoamento da safra de café para exportação, quando essa era a mais importante cultura agrícola do estado. Pode-se afirmar que a Rodovia do Café é o percurso que liga a cidade de Apucarana com a cidade litorânea de Paranaguá. Entre Apucarana e Curitiba, passando por Ponta Grossa, a rodovia é administrada pela concessionária CCR RodoNorte.

Modernamente, a Rodovia do Café está associada à parte da BR-376 que faz o trajeto entre Curitiba e o noroeste do Paraná, enquanto o trecho da BR-277 que liga Curitiba ao litoral do estado é normalmente designado "Estrada para Paranaguá" ou "Estrada das Praias".

Historicamente, no entanto, seria correto afirmar que a Rodovia do Café é formada pelos seguintes segmentos rodoviários, que ligam Apucarana a Paranaguá:

A continuação da BR-376 que segue de Apucarana até a cidade de Dourados, no centro-sul do Mato Grosso do Sul, pode ser considerada parte integrante da Rodovia do Café. Esse percurso passa por importantes cidades paranaenses, como Mandaguari, Marialva, Sarandi, Maringá, Nova Esperança e Paranavaí, chegando às cidades menores de Nova Londrina e Diamante do Norte, próximas à fronteira com o Mato Grosso do Sul.


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Fator Fundamental na História do Café



Lembrando a importância das ferrovias para o café, vamos conhecer um pouco da história através de um documentário: "Especial TV Cultura: Ferroviários".

1864 é criado no estado de São Paulo, em Capinas a 1ª empresa privada do setor, a Companhia Paulista de Estrada de Ferro, 100% capital nacional. A intenção era escoar toda produção de café da região de Campinas até o porto de Santos, viagem essa que feita no lombo dos burros demorava até 4 meses. Fazendeiros tiravam do próprio bolso para a construção das ferrovias, viu nos trens um meio acessível e lucrativo de transportar o café.
Rio Claro foi a capital da ferrovia, chegou ao ponto de em 1876 a Cª Paulista construiu uma oficina na cidade.
São Paulo era o maior produtor de café, os números de pessoas que chegavam e partiam todos os dias nos 78 trens que circulavão impressionava. Além de escoar produção local, a ferrovia trouxe muito desenvolvimento, através das tecnologias, pessoas e abtos. A Companhia ficou conhecida por seu alto padrão, os carros tinham madeiras nobres, louça fina, gente elegante e importante.
Chefe de trem, foi uma função respeitada, até pelos empresários da empresa que os davam razão.
Novamente em 1922 a Companhia Paulista sai na frente, foi a 1ª empresa a tornar todas as suas linhas em elétricas. A Qualidade, atendimento era pontual marca da companhia. O máximo conforto e pontualidade eram tanto que as pessoas acertavão seus relógios com a chegada das máquinas.
Após tanto desenvolvimento no governo de Juscelino Kubitschek, os trens começaram a perder forças, apesar da compra de máquinas a diesel, pesquisadores apontam que a administração federal se esqueceu da principal parte da ferrovia, o fator humano, surge o apoio na insdustria automobilistica, apartir dai problemas começaram a serem frequêntes na companhia, que foi estatizada. Em 1971 foi incorporada a FEPASA. Desse ponto para sua completa paralisação, foi na velocidade dos aviões sobre rodas com eram conhecidos os trens Húngaros. Em 17 de junho 1980 os trens tinham sua última parada em Campinas, deixando de ir até Rio Claro.

Você pode ver o vídeo dessa importante série em:
http://www.oestedeminas.org/

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Fogo destrói cinema histórico de Londrina

O Cine Teatro Ouro Verde é uma sala de teatro localizado na região central de Londrina, município do estado do Paraná e o seu prédio é tombado pelo Patrimônio Histórico Estadual[1].

O teatro foi inaugurado em 24 de dezembro de 1952, enquanto a cidade vivia o auge da exploração cafeeira, daí o nome Ouro Verde. O projeto foi realizado pelo arquiteto Villanova Artigas, contando inicialmente com 1500 lugares.

Em 1978, o Cine Ouro Verde foi adquirido pela Universidade Estadual de Londrina e seu nome foi mudado para Cine Teatro Universitário Ouro Verde, mas o nome antigo continua a ser mais utilizado.

Desde os anos 1980 o teatro abriga as mostras do Festival Internacional de Londrina (FILO). Em 2002, o Cine Ouro Verde foi inserido em um projeto da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná chamado "Velho Cinema Novo", que visava reformar diversas salas de teatro e cinema por todo o estado, consideradas de inestimável valor histórico. Em 2003, o teatro voltou a funcionar com capacidade para 853 espectadores.

Fogo destrói grande parte do Cine Teatro Ouro Verde, como é mais conhecido, 12/02/2012.