Café #SímbolodaAmizade, o bom é compartilhar!

sábado, 3 de dezembro de 2011

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Mecanização da colheita do café é discutida na Embrapa RO


Sendo o café o principal produto agrícola de Rondônia e importante fonte de geração de emprego e renda para o Estado, é fundamental que as instituições que atuam na área estudem e proponham possibilidades para tornar o sistema de produção do café mais eficiente tanto do ponto de vista ambiental, quanto agronômico e econômico. O baixo nível de tecnologias aplicadas nos processos de produção e a dependência de mão-de-obra familiar são dificuldades ainda enfrentadas...

Café pode proteger mulheres contra câncer de mama



O café pode proteger as mulheres de uma forma agressiva de câncer de mama, especialmente se tomadas cinco ou mais xícaras ao dia, de acordo com pesquisa que aparece nesta quarta-feira (11/05) na publicação Breast Cancer Research.

Documentário GEADA NEGRA

O projeto Maringá Histórica, por meio da Secretária Municipal de Cultura, traz até você o documentário Geada Negra, dirigido por Adriano Justino. O evento acorrerá dentro da mostra municipal de filmes históricos no dia 20/05, às 20 horas, na Sala Joubert de Carvalho (Biblioteca Municipal Bento Munhoz da Rocha Neto).
Esse documentário é importantes para conhecer melhor a história de nossos pioneiros e no que esse tema influenciou nos dias de hoje. Participem desse evento.

Mais informações -www.maringahistorica.blogspot.com.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Linha Purity

Cocamar leva para a Expoingá 2011, novos sabores da bebida Purity, agora a bebida trás a Purity Talento, que concilia a soja com "cappuccino com canela", com "café" e com "cappuccino tradicional". Além da bebida a base de soja a Cocamar vai lançar o Café Talento, uma bebida com grãos selecionados de alta qualidade.
Visite a feira e aproveite para experimentar esses novos produtos que logo vamos encontrar nos mercados.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Postagem anterior

Bom dia! Na postagem anterior "Café fundo de quintal", o Sabor da História, revela a paixão de uma pessoa pelo cultivo do café e seu fruto, mesmo não sendo fazendeiro, tem no terreno de sua casa, por volta de 4 pés de café, os frutos são suficientes para 2 famílias.


segunda-feira, 25 de abril de 2011

Café de fundo de quintal

O Sabor da História Café esteve em Janiópolis - PR, próximo a Campo Mourão, fomos bem recebidos e provamos um ótimo café, cultivado no fundo do quintal. Todo seu preparo é artesanal, mas não deixou de ser um ótimo café.
Agradecemos a mais essa experiência.


quinta-feira, 7 de abril de 2011

5ª Postagem - Visita ao Museu do Café

Nessa postagem o Sabor da História Café apresenta a beleza de alguns dos quadros e painéis que formam o acervo do museu, os mesmos ilustram passagens importantes da história do café no Brasil, em principal Santos.
Se você não conhece o Museu do Café, quando passar por Santos, não deixe de conhecer, pessoalmente é muito melhor!



segunda-feira, 4 de abril de 2011

quinta-feira, 31 de março de 2011

4ª Postagem - Visita ao Museu do Café

-->Na postagem anterior mostramos a beleza de um dos principais destaques do museu, o Salão do Pregão, onde eram realizadas as negociações que determinavam as cotações diárias das sacas de café. Os Pregões foram realizados no Palácio da Bolsa Oficial de Café até 1957, quando os negócios foram transferidos para São Paulo.

A seguir o Sabor da História Café, destaca objetos que mostram a trajetória do café e sua cultura, hoje eles ajudam a manter viva essa história.
(5ª Postagem da visita ao museu click aqui)

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quinta-feira, 24 de março de 2011

3ª Postagem - Visita ao Museu do Café

Museu do Café

Um dos principais pontos turísticos da cidade de Santos, o Museu do Café - Organização Social ligada à Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo - foi criado em 1998 com objetivo de preservar e divulgar a histórica relação entre o café e o Brasil.

No dia 12 de março de 2009, o edifício da antiga Bolsa Oficial de Café foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A construção já era tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Santos (Condepasa) e o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), em esfera estadual.

Agora o Sabor Da História Café, leva você mais afundo no passado de luxo do café.
(4ª Postagem da visita ao museu click aqui)





quarta-feira, 23 de março de 2011

Aguardem!

Amanhã nova postagem da visita ao Museu do Café em Santos, dessa vez o Sabor Da História Café leva você ao interior do museu.

Depoimento - José Carlos Farina

Nasci na cidade de Rolândia, norte do Paraná, mas sempre tive um pé na cidade e outro nos sítios de café dos meus avôs e tios. A partir dos meus 8 anos passava todas as minhas férias no sítio do meu avô materno Juan Martin. Lá morava o meu primo mais querido, o Toninho, conhecido por Preto. Como era costume, as crianças a partir dos 8 anos ajudavam os pais na lida do café e dos cereais. Eu, meu primo e irmãos ajudávamos os avós e tio até as 15 horas e depois éramos liberados para brincar. O nosso trabalho era capinar, limpar os troncos dos cafeeiros para facilitar o rastelamento, panhar café, "virar" o café para secar no terreirão, amontoá-lo à tardezinha, ajudar a lavar os grãos para separar a terra e impurezas e ajudar a ensacar. Uma certa época, nos anos 60, minha mãe pegava café para separar as impurezas em casa. Os comerciantes de café cediam umas máquinas onde os grãos caiam em uma esteira de pano. Com um pedal íamos
movimentando a esteira e tirando os torrões, pedrinhas e pequenos pedaços de madeira. Eu e meus irmãos ajudávamos todo dia a nossa mãe. Era uma maneira de ajuntarmos uns troquinhos para assistirmos o matinê do cinema aos domingos. Até hoje me lembro de cheiro do café beneficiado. Na década de 60 teve um ano que o preço do café caiu tanto que as maquinas de café cederam de graça aquele café mais quebrado. Meu avô pegou logo uns dois ou três caminhões para usar como adubo. Lembro-me que vinha muita gente pegar aquele café para torrar e consumir. Mais tarde, já mocinho viajava sempre com meu pai (que era corretor de terras) para mostrar propriedades agrícolas aos seus clientes. Por todas as estradas que andávamos de jipe víamos apenas enormes cafeeiros. O norte do paraná era um imenso cafezal. O mais lindo e vistoso do mundo. Pés com até 2,50 metros, verdinhos e saudáveis. As nossas terras sempre foram as melhores do Brasil. Quase
todos os proprietarios davam empregos para os porcenteiros. Estes trabalhavam muito e tinham muita fartura. Criavam uma vaquinha, porcos e galinhas, tinham um cavalo com carroça. Aos sábados na roça infalivelmente acontecia os bailes de sanfona de barracas cobertos com lona. Havia uma amizade sincera e muito companheirismo. Os jovens voltavam a pé para a casa sob a lua cheia, conversando e contando piadas. Falávamos sobre as namoradas para quem ainda não havíamos declarado o nosso amor5. As domingos a diversão era banhos na cachoeira, pesca, caçar passarinhos com estilingue e futebol. A noite meu avô sempre recebia os amigos para ouvir as notícias no rádio. Eu e meu primo fícavamos ouvindo sentados ao lado do fogão caipira, tomando café e comendo pipoca feita com gordura de porco. Após ouvir as notícias meu avô, meu tio e os amigos começavam a contar causos de assombração. O duro era dormir com a lamparina apagada com medo de que
aquelas assombrações fossem aparecer. Me orgulho muito da infância e juventude que tive aqui em Rolândia-Pr., dividindo o meu tempo entre cidade e sítio. Amo minha região e minha família. Temos aqui uma das melhores terras do mundo e um povo honesto e trabalhador. Sinto saudade daqueles tempos e se pudesse viveria tudo outra vez. Um abraço a todos os norte paranaenses. Deus abençoe a todos. JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO - ROLÂNDIA - PR.


Esse depoimento foi enviado para o nosso e-mail, partcipe você também do nosso blog, conte sua história.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Série "Obras de Uma História"

O CAFÉ LITERATURA E HISTÓRIA

Myrian Ellis

Nasceu este volume de uma pesquisa reaizada por um grupo de alunos de pós-graduação em História da Universidade de São Pulo, com a supervisão da professora Myrian Ellis, como tentativa de relacionamento entre a obra literária de escritores nossos que abordaram o tema do café e os multiplos aspectos da vida social e econômica decorrente daquela lavoura, até o fim da primeira República, ou seja, até 1930.

OBS: Nessa obra, vamos postar por partes, para falar um pouco de cada texto mencionado.

1ª Parte

"Capitão Silvestre e Frei Veloso" - 1847 - Luiz da Silva Alves D'Azambuja Susano. O primeiro romance especialmente escrito sobre café - Conta de como foi difícil fazer com que o fazendeiros aceitassem a planta nos anos 1774. Não queriam deixar o cultivo da cana.

"A Onda Verde" - 1921 - Monteiro Lobato - Mostra o crescimento das lavouras de café, substituindo as matas virgens por imensas plantações de café, enfrentando tudo, até a grande geada de 1918. A ponta a forma de atuação dos grileiros. "O café é uma epopéia. Quando nossa literatura largar chazinho de beberica no Alvear e compreender a sua verdadeira missão, a epopéia, a tragédia, o drama e a comédia do café serão os grandes temas de quantos setiram em si a fagulha divina (...)". Monteiro Lobato - A Onda Verde.

"A Roda do Inferno" - 1964 - Hilda César Marcondes da Silva - No Vale do Paraíba, a fortuna parecia ter se canalizado, os verdes cafezais, enriqueceu muitos senhores, cresceu o tráfico de negro, uma das bases da economia nacional, as casas aumentaram repletas de conforto e riqueza. A água ocupou um papel fundamental no cultivo do café.

A MARCHA
"Boca de Sertão" - Afonso Schmidt - Mostra a valorização das terras, quanto mais perto era da estrada de ferro e sua procura as vezes,por questões de força, a venda era inevitável , mas novos campos de cultivo iam surgindo em outros lugares do sertão, como aparece na história, a de paineiras, onde o trabalho começava desde o início, derrubada da mata...

"Terra Rocha" - 1934 - Rubens de Amaral - Reforça a qualidade da terra, e os esforços dos paulistas, na grande percursão do café, sem esquecer do trabalho dos outros estados e estrangeiros.

FRENTES PIONEIRAS
POSSEIROS E GRILHEIROS
"Chão Bruto" - 1969 - Hermâni Donato - A obra revela como a força era predominante, pessoas de que viviam a anos nas terras do Grande Pontal, por muito tempo tranquilas, sem nenhum contato com a furia da cobiça, se viu perdendo tudo o que havia conquistado ao longo da vida. Ambição vinda do movimento intenço da estrada boiadeira, assim conhecida, começava na barranca do Paraná e terminava em Butucatu.

TERRAS CANSADAS
Aponta o assunto das terras cansadas, de anos de produção de café, que procura novos espaços, deslocando-se para o sertão. Para alguns o café é um desbravador, deixndo história e terra para novas culturas.

O CAFÉ E AS CIDADES MORTAS E VIVAS
"Cidade Mortas" - 1946 - Monteiro Lobato - Cidades onde a cultura sugou toda a vida da terra, a falta da reposição dos minerais, acabaram desertas, restanto apenas vestígios de uma vida e riqueza. Onde a maioria mudou-se embusca de novas terras no Oeste, atrás de terras virgens.

quinta-feira, 17 de março de 2011

2ª Postagem - Visita ao Museu do Café

Nessa 2ª postagem, queremos chamar atenção, para a beleza da construção, ainda do lado externo do prédio, agora vista da rua Fr Gaspar com a XV de Novembro, entrada principal do Museu.
Espero que gostem, e logo o Sabor da História Café leva você ao interior desse edifício.
(3ª Postagem da visita ao museu)