Café #SímbolodaAmizade, o bom é compartilhar!

sábado, 28 de abril de 2012

ABPF-Núcleo Oeste de Minas: 30 de Abril

ABPF-Núcleo Oeste de Minas: 30 de Abril

Olimpíada de Língua Portuguesa - Campanha publicitária da 3ª edição (2012)

Poema vencedor das Olimpíadas da Língua Portuguesa

“Meu pedaço de terra vermelha”
Pâmela Aparecida de Oliveira


O vento vem...
Brisa brava me cutuca
Sopra bem na minha nuca
Varrendo logo a vontade
de dormir até mais tarde

Tic-tac...tic-tac...
O relógio faz barulho
Galo alegre também canta
me encantando pra acordar.

Esse tempo corre tanto!
E parece me levar
Há poeira na estrada
 – redemoinho de areia –
Vento que venta sem parar...

Voam aves lá no céu
Enquanto a boiada
Aposta corrida em disparada
“–Quem vencer vai ganhar mel!”

O vento vem...
Agora veloz como a águia
Toma banho na lagoa
Pula, brinca, bebe água!

Daqui olho o “terrerão”
Vem vindo na ventania...
Joga pra lá e pra cá o café
Verde no pé – preto no chão.

Esse pedaço de terra vermelha
Varrido pelo vento
Que vem
É o meu mundo
Pequeno –grande – profundo!

Sabor da História Café - Parabéns Pâmela pelo lindo poema e por ter participado das Olimpíadas da Língua Portuguesa!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Depoimento do Leitor

Mara Oliveira

"Algumas das minhas melhores recordações da infância, estão relacionadas ao café. Como toda criança ansiosa, quando eu viajava com meus pais não via a hora de chegar à casa das minhas tias em Londrina, e o sinal de que o destino estava próximo era a fábrica do Café Cacique, ahhh o café com seu cheiro inconfundível na estrada e aquela indústria funcionando vinte e quatro horas por dia, para levar os melhores grãos à mesa do consumidor".


Sabor da História Café - Obrigado Mara, legal você ter enviado para nós sua história, e apartir dela vamos contar um pouco da Cia. Cacique de Café Solúvel


Cia Cacique de Café Solúvel 

O nome e a imagem do índio, é reflexo da década de 50, quando Horácio Sabino Coimbra adquiriu a Cia. Cacique de Armazéns Gerais. Anos depois, mais precisamente em 17 de outubro de 1959 Horácio Coimbra fundou uma fábrica de café solúvel, resolveu utilizar do mesmo nome, à Cia. Cacique de Café Solúvel, pois a palavra Cacique tem exatamente o mesmo significado em qualquer idioma. 
O primeiro produto a ser fabricado foi o café solúvel em spray. 
Em 1968 a capacidade de produção é duplicada, em 1970 a Cia. Cacique é principal empresa brasileira exportadora. No mesmo ano, é assinado o contrato com o atleta Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, para utilizar de seu nome, sela o nascimento da consagrada marca “Café Pelé”. 
Sempre em busca do desenvolvimento e o crescimento a Cacique desenvolveu tecnologia de ponta, como a utilização da borra do café, como combustível para alimentar caldeiras que geram energia em forma de vapor para fábrica. Uma economia de 7.000 toneladas de óleo combustível. 
Atuando de forma expressiva no mercado externo e dando continuidade ao desenvolvimento e crescimento, à Cacique constrói uma fábrica para a produção de café solúvel liofilizado. O produto tem como principal característica a preservação do sabor e dos aromas naturais do grão utilizado para sua produção, um processo de alta tecnologia é utilizado, o extrato do café após ser congelado é desidratado , sob alto vácuo e na temperatura de -40°C, ideal para que a água, em estado sólido, transforme-se diretamente em vapor, sem passar pelo estado líquido. 

Envie também sua história para sabordahistoria@gmail.com

Mais informações: www.cafepele.com.br

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Café & Simplicidade

Café - A simplicidade e beleza do fruto em um pequeno cafeeiro!

































Fotos: Sabor da História Café - Tamboara - Paraná 2012-04-08

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Estrada de Ferro Madeira-Mamoré

A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM) é uma ferrovia no atual estado de Rondônia, no Brasil.

Foi a 15ª ferrovia a ser construída no país, tendo as suas obras sido executadas entre 1907 e 1912. Estende-se por 366 quilômetros na Amazônia, ligando Porto Velho a Guajará-Mirim, cidades fundadas pela EFMM.

Após duas tentativas fracassadas para a sua construção no século XIX, espalhou-se o mito de que, mesmo com o todo o dinheiro do mundo e metade de sua população trabalhando nas suas obras, seria impossível construí-la. O empreendedor estadunidense Percival Farquhar aceitou o desafio e teria afirmado "(...) vai ser o meu cartão de visitas".[1]

Foi a primeira grande obra de engenharia civil estadunidense fora dos EUA após o início das obras então ainda em progresso no Canal do Panamá. Com base naquela experiência, para amenizar as doenças tropicais que atingiram parte dos mais de 20 mil trabalhadores de 50 diferentes nacionalidades, Farquhar contratou o sanitarista brasileiro Oswaldo Cruz, que visitou o canteiro de obras e saneou a região.

A EFMM garantiu para o Brasil a posse da fronteira com a Bolívia e permitiu a colonização de vastas extensões do território amazônico, a partir da cidade de Porto Velho, fundada em 4 de julho de 1907.



São histórias como essas, que contribuíram muito para construção de nosso país, conheça muito mais da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré no programa Globo Reporter de 06/04/12 (http://g1.globo.com/globo-reporter/).

Fonte: Wikipédia